Saltar navegação

Referências Bibliográficas

CASSIOLATO, J. C; LASTRES, Helena Maria Martins. Sistemas de inovação e desenvolvimento: as implicações de política. São Paulo Perspec. SãoPaulo, v. 19, n. 1, p. 34-45, Mar. 2005. 

CAVALCANTI, C. Concepções da economia ecológica: suas relações com a economia dominante e a economia ambiental. Estudos Avançados.  São Paulo ,  v. 24, n. 68, p. 53-67,    2010 .

ELIAS, N. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.

FIGUEIREDO, J. C; DI SERIO, L. C. Estratégia em clusters empresariais: conceitos e impacto na competitividade. In: DI SERIO, L. C. (Org). Clusters empresariais no Brasil: casos selecionados. São Paulo: Saraiva, 2007.

FREEMAN, C. The National System of Innovation in historical perspective. Cambridge Journal of Economics, v. 19, n. 1, 1995.

FREEMAN, C. Um pouso forçado para a “nova economia”?: A tecnologia da informação e o sistema nacional de inovação dos Estados Unidos. In: LASTRES, H.; CASSIOLATO, J.; ARROIO, A. Sistemas de inovação e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Ed. da UFRJ: Contraponto, 2005.

FREEMAN, C , PEREZ, 0. Structural crises of adjustment business, cycles and investment behaviour. In: DOSI, G. et al., eds. Technical change and economic theory. London : Pinter. 1988.

GADELHA, C. A. G. O complexo industrial da saúde e a necessidade de um enfoque dinâmico na economia da saúde. Ciência e Saúde Coletiva, 8(2): 521-535, 2003.

GADELHA, C. A. G.; Desenvolvimento, complexo industrial da saúde e política industrial. Rev. Saúde Pública; v.40, n. p.11-23, 2006.

GADELHA, C. A. G.; MALDONADO, J. M. S. V. O complexo econômico-industrial da saúde e a dimensão social e econômica do desenvolvimento. Rev. Saúde Pública, SãoPaulo, v. 46, supl. 1, p. 21-28, Dec. 2012.

KWASNICKA, E. L. Em direção a uma teoria sobre redes de negócios. In: BOAVENTURA, J. M. G. (Org). Redes de negócios: tópicos em estratégia. São Paulo. p. 23-31. 2006.  

LASTRES, H.M. M E CASSIOLATO, J.E. Pequena empresa: cooperação e desenvolvimento local (Relume Dumará Editora, Rio de Janeiro, 2003.

LOPES, H. C. O desenvolvimento econômico: uma proposta de abordagem teórica evolucionária e institucionalista. Estud. Econ., SãoPaulo, v. 45, n. 2, p. 377-400, June 2015.

LUDVALL, B.A. National Systems of Innovations: towards a theory of innovation and interactive learning. London, 1992.

MANZINI, E. 3 Social innovation: creative communities and diffused social enterprise. Disponível em: http://www.producao.ufrj.br/design.isds/material.htm.

ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECNONÔMICO (OCDE). Manual de Oslo: Diretrizes para a coleta e interpretação de dados sobre inovação. 2 edição. Paris: OCDE, 1997.

ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECNONÔMICO (OCDE). Manual de Oslo: Diretrizes para a coleta e interpretação de dados sobre inovação. 3 edição. Paris: OCDE, 2005.

ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECNONÔMICO (OCDE). Manual de Frascati: Proposta de práticas exemplares para inquéritos sobre investigação e desenvolvimento experimental. Coimbra: OCDE, 2007.

PORTER, M. E. Como as Forças Competitivas Moldam a Estratégia. In: Estratégia: A busca da vantagem competitiva. Cynthia A. Montgomery & Michel E. Porter (Org.). Rio de Janeiro, Campus. 1998.

PORTER, M. E.. Cluster e Competitividade. H.S.M .Management, São Paulo, vol. 3, nº 15, pág. 100 -110, julho/agosto.1999.

POSSAS, M. L. Economia evolucionária neo-schumpeteriana: elementos para uma integração micro-macrodinâmica. Estud. av., SãoPaulo, v. 22, n. 63, p. 281-305, 2008.

REDESFITO. Disponível em: <http://redesfito.far.fiocruz.br>. Acesso em 07 de out de 2018. 

ROCHA, J. M. Política internacional do meio ambiente: avanços e entraves. Disponível em: <http://www.ecoeco.org.br/conteudo/publicacoes/encontros/v_en/Mesa2/3.pdf>.

SWEDBERG e SMELSER. The Handbook of Economic Sociology. 2 edição. 2005.

VERNADAT, F. B. Technical, semantic and organizational issues of enterprise interoperability and Networking. Annual Reviews in Control, v. 34, p. 139–144, 2010.

VILLAS BÔAS, G.K. Inovação em medicamentos da biodiversidade: uma adaptação necessária (ou útil) nas políticas públicas. Tese (Doutorado). Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, Rio de Janeiro, 174f., 2013.