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Pré-natal de
Qualidade

Aconselhamento e Dispensação
de Contraceptivos e Prevenção
da Gravidez na Adolescência
Curso para ACS

Capa das páginas do curso Campus Virtual

Módulo 4 | Preparação para o parto e puerpério

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Aula 3

Cuidados no puerpério e sinais de alerta para condições de risco

Objetivos de aprendizagem:

  • Definir o que é puerpério e suas principais fases.
  • Explicar a importância da consulta na primeira semana de pós-parto.
  • Orientar puérperas quanto aos cuidados com o coto umbilical e a amamentação exclusiva.
  • Identificar os principais métodos contraceptivos indicados no puerpério.

O que é o puerpério?

O período pós-natal (puerpério), definido aqui como o período que começa imediatamente após o nascimento do bebê e se estende até seis semanas (42 dias), é um momento crítico para mulheres, recém-nascidos, parceria, pais, cuidadores e familiares.

Fonte: Freepik (2025)

É quando a mulher retorna para casa com sua família. É também um momento de adaptação às grandes mudanças que ocorrem na rotina da família.

> Os primeiros cuidados com o bebê: Papel da Família e do ACS

A chegada de um bebê é um momento especial, que desperta muitos sentimentos. É importante lembrar que toda a família passa por um processo de adaptação com a nova rotina.

Orientações que o ACS pode reforçar nas visitas domiciliares:

  • Incentivar o descanso da mãe: Oriente a puérpera a descansar sempre que o bebê estiver dormindo. Nos primeiros dias, é comum que o recém-nascido troque o dia pela noite até se ajustar.
  • Apoio da rede familiar: Reforce a importância da participação de familiares e pessoas próximas no cuidado com o bebê e nas tarefas da casa. Isso contribui para a saúde física e emocional da mãe.
  • Empatia e escuta ativa: Demonstre compreensão com os sentimentos da família e ofereça apoio, promovendo um ambiente acolhedor e de confiança.

Alerta

Atenção

O pai/parceiro(a) tem um papel fundamental no cuidado à mulher durante o puerpério. Converse com as parcerias, busque saber como estão ajudando e como estão percebendo a mulher neste momento.

Recomendações importantes para compartilhar com os cuidadores:

> Porque é importante falar de puerpério

Na grande maioria das vezes, o puerpério transcorre sem anormalidades. Porém, complicações podem ocorrer. Algumas graves, com risco à vida da mãe ou do bebê, como:

Mãe

Mãe
Infecções, hemorragias e crise hipertensiva.

Bebê

Bebê
Dificuldades na amamentação, infecções e desidratação.

Lâmpada

Você sabia?

No Brasil, a Lei nº 14.721, de 11 de julho de 2023, garante o direito de a mãe que sofreu a perda do bebê, durante a gestação, parto ou logo após o nascimento, ser acomodada em local separado das demais puérperas (ou seja, mulheres que acabaram de dar à luz a bebês vivos).

Além disso, em 2025, A “Lei do Luto Perinatal”, oficialmente conhecida como Lei nº 15.139/2025, institui a Política Nacional de Humanização do Luto Materno e Parental. Essa lei visa garantir assistência humanizada e apoio psicológico a mães, pais e famílias que enfrentam a perda de bebês durante a gestação, óbito fetal ou óbito neonatal.

Por isso, durante este período, as taxas de mortalidade e morbidade materna e neonatal permanecem inaceitavelmente altas, e as oportunidades para aumentar o bem-estar materno e apoiar os cuidados com o recém-nascido não foram totalmente utilizadas.

> Pós-parto

O papel do ACS é fundamental para orientar e acolher as mulheres no pós-parto. Durante o puerpério, tanto o corpo quanto as emoções da mulher estão em transformação e merecem atenção.

Cuidados com a cicatrização após o parto:

  • Caso tenha ocorrido laceração durante o parto, oriente a manter a região limpa.
  • A mulher deve lavar a cicatriz com sabonete durante o banho ou após usar o banheiro.
  • É importante secar bem o local.
  • A dor leve é esperada e faz parte da cicatrização. Os pontos cairão sozinhos — tranquilize a puérpera quanto a isso.

  • A cicatriz também deve ser lavada com sabonete durante o banho e secar bem.
  • Os pontos devem ser retirados entre 7 a 10 dias na Unidade Básica de Saúde.
  • Incentive o comparecimento à UBS e fique atento a sinais de infecção (vermelhidão intensa, pus, febre, dor forte).

Alerta

Atenção!

A mulher e seu bebê devem retornar à Unidade Básica de Saúde na primeira semana após o parto. O ACS deve estar atento, para que a mulher não deixe de realizar essa consulta.

> A importância da consulta pós-parto

A mulher e o bebê devem retornar à Unidade Básica de Saúde (UBS) na primeira semana após o parto. Sempre que possível, a mãe deve estar acompanhada por uma pessoa de sua confiança. O ACS tem um papel fundamental em reforçar essa informação nas visitas domiciliares.

Por que a consulta pós-parto é essencial?

Durante esse atendimento, a equipe de saúde irá:

  • Avaliar a saúde da mãe e do bebê;
  • Observar a amamentação e o sangramento vaginal;
  • Verificar a cicatrização e remover os pontos, se necessário;
  • Examinar o recém-nascido, aplicar vacinas e realizar o teste do pezinho;
  • Esclarecer dúvidas da mãe e da família sobre cuidados com a saúde;
  • Orientar sobre planejamento familiar, inclusive sobre os métodos contraceptivos mais adequados ao caso da mulher.

Alerta

Atenção!

Oriente a mãe a retomar as atividades físicas apenas com liberação médica e peça que evite carregar peso durante o período de recuperação.

O que pode acontecer no puerpério?

O útero retorna gradualmente ao seu tamanho normal. Por isso, é comum que a mulher sinta cólicas, que podem se intensificar durante a amamentação. Também é esperado o aparecimento de uma secreção vaginal, inicialmente semelhante a um sangramento, que vai diminuindo e clareando aos poucos. Esse fluxo, chamado lóquios, costuma durar cerca de um mês ou um pouco mais.

Lóquios são o sangramento pós-parto que ocorre em diferentes fases, caracterizadas pela cor e duração:

> O ACS deve estar atento aos seguintes pontos – são sinais de alerta:

  • Se a mulher tiver dor forte e contínua na parte de baixo da barriga, sangramento vaginal com cheiro desagradável e/ou febre, deve procurar rapidamente uma Unidade Básica de Saúde para uma avaliação.
  • Se a mulher apresentou pressão alta, diabetes ou outro problema na gestação ou parto, os cuidados relacionados a esses problemas devem continuar após o nascimento do bebê. É importante que ela receba orientações da equipe de profissionais da UBS e/ou da maternidade sobre o que fazer e quando retornar ao serviço para reavaliação.

Amamentação

A amamentação é um dos cuidados mais importantes que a mãe pode oferecer ao seu bebê. Ao amamentar, a mulher proporciona ao filho uma melhor qualidade de vida, contribuindo diretamente para seu crescimento saudável, seu desenvolvimento e o fortalecimento do vínculo entre mãe e bebê. O leite materno é um alimento completo, forte e nutritivo, capaz de proteger a criança contra diversas doenças, especialmente nos primeiros meses de vida.

Fonte: Freepik (2025)

> Você conhece e sabe falar das vantagens da amamentação?

Para o bebê Para a mãe
  • Promove uma interação profunda entre mãe e filho;
  • Ajuda no desenvolvimento motor e emocional da criança;
  • É mais nutritiva e protege contra doenças, como infecções, alergias, asma e desnutrição;
  • Previne problemas dentários;
  • Previne problemas respiratórios.
  • Fortalece o vínculo com o bebê;
  • Faz o útero voltar mais rápido ao tamanho natural;
  • Reduz o risco de hemorragia e anemia após o parto;
  • Ajuda na redução mais rápida do peso;
  • Reduz o risco de câncer de mama e (possivelmente) do aparelho reprodutor;
  • É mais econômica e higiênica: basta lavar as mãos com frequência e manter a higiene pessoal;
  • É prática e segura: o leite está sempre pronto e fresco, na temperatura correta, e não se estraga quando ofertado diretamente do peito.

A amamentação tem muitas vantagens para a mãe e o bebê. Porém, podem aparecer dificuldades que levam a mulher e interromper a amamentação. O ACS precisa saber reconhecer essas dificuldades. Algumas são fáceis de resolver; mas outras podem ser difíceis. Nestes casos, o ACS pede pedir ajuda à sua equipe o mais rápido possível.

Dificuldades na amamentação precisam ser avaliadas rapidamente.

> Comunicação

O ACS, assim como qualquer profissional que trabalha com mulheres nesse momento da vida, precisa desenvolver algumas habilidades de comunicação. Palavras, atitudes e mesmo expressões não verbais, podem diminuir a confiança da mulher na própria capacidade de amamentar e cuidar do bebê. Isso constitui uma séria ameaça à continuidade da amamentação.

Fonte: Campus virtual Fiocruz, por meio da ferramenta Chatgpt.

Por isso, o ACS precisa desenvolver duas habilidades básicas:

  • Habilidade de ouvir e aprender;
  • Habilidades para aumentar a confiança e dar apoio.

Habilidades de ouvir e aprender Habilidades para aumentar a confiança e dar apoio
  • Use comunicação verbal e não verbal;
  • Faça perguntas abertas;
  • Repita o que a mãe diz com suas palavras;
  • Use expressões e gestos que demonstrem interesse;
  • Demonstre empatia;
  • Evite palavras que demonstrem julgamento.
  • Aceite o que a mulher pensa e sente;
  • Reconheça e elogie o que a mulher estiver fazendo certo;
  • Dê ajuda prática;
  • Dê poucas informações, selecionando as mais importantes;
  • Use linguagem simples;
  • Dê sugestões, não ordens.
Dica

Dica

A comunicação não verbal pode fortalecer o vínculo e transmitir confiança. Para isso, mantenha a cabeça no mesmo nível da pessoa com quem está conversando, preste atenção de forma genuína, evite barreiras físicas como braços cruzados ou objetos entre vocês, dedique tempo para ouvir com calma e, quando for apropriado, utilize o toque com respeito e cuidado.

Embora essas habilidades pareçam simples e intuitivas, nem sempre é assim. Adquirir e desenvolver essas habilidades pode requerer treinamento e cursos de capacitação. Se o ACS nunca recebeu nenhuma capacidade neste assunto, vale a pena conversar com a gerência da unidade e/ou do município e solicitar um treinamento.

Quais são as principais dificuldades para a amamentação?

Problema ou dificuldade Descrição
Trauma mamilar No início do aleitamento materno, a maioria das mulheres sente uma discreta dor ou desconforto no início das mamadas, o que pode ser considerado normal. No entanto, mamilos muito doloridos ou machucados, apesar de muito comuns, não são normais. Os traumas mamilares incluem eritema, edema, fissuras, bolhas, marcas brancas, amarelas ou escuras e equimoses. A causa mais comum de dor para amamentar se deve a traumas mamilares por posicionamento e pega inadequados.
Ingurgitamento A mama encontra‑se aumentada de tamanho, dolorida, com áreas difusas avermelhadas, edemaciadas e brilhantes. Os mamilos ficam achatados, dificultando a pega do bebê, e o leite muitas vezes não flui com facilidade. Costuma ocorrer com mais frequência em torno do terceiro ao quinto dia após o parto e geralmente está associado a um dos seguintes fatores: início tardio da amamentação, mamadas infrequentes, restrição da duração e frequência das mamadas, uso de suplementos e sucção ineficaz do bebê.
Mastite Mastite é um processo inflamatório de um ou mais segmentos da mama (o mais comumente afetado é o quadrante superior esquerdo) que pode ou não progredir para uma infecção bacteriana. Na mastite, a parte afetada da mama encontra‑se dolorida, hiperemiada, edemaciada e quente. Quando há infecção, há manifestações sistêmicas importantes, como mal‑estar, febre alta (acima de 38 °C) e calafrios.
Percepção de que o leite é pouco A grande maioria das mulheres tem condições biológicas de produzir leite suficiente para atender à demanda de seu filho. No entanto, leite fraco ou pouco leite é o argumento mais frequentemente citado para a introdução de complementos, que pode culminar com o desmame. A queixa de pouco leite muitas vezes é uma percepção errônea da mãe, alimentada pela insegurança quanto à sua capacidade de nutrir plenamente o bebê; desconhecimento do comportamento normal de um bebê (que costuma mamar com frequência) e opiniões negativas de pessoas próximas.

A Caderneta da Gestante traz algumas dicas que podem ajudar na amamentação. Comece por elas.

Dicas da Caderneta
Fonte: Caderneta da Gestante, Ministério da Saúde, 2024.

> Outras dúvidas que a mulher pode ter no cuidado com o bebê

Os cuidados com o coto umbilical se concentram na manutenção da higiene da região.

É esperado que a separação do cordão ocorra entre a primeira e a terceira semana após o nascimento. Se o cordão persistir após esse período representa uma separação tardia e requer atenção. Após a queda do coto, recomenda-se manter a higiene local por, pelo menos, mais 10(dez) dias, período em que o tecido ainda se encontra em processo de cicatrização.

Recomendações para limpeza do coto umbilical
  • Higienizar as mãos antes de proceder com a limpeza do coto umbilical.
  • Realizar a limpeza, no mínimo 1x/dia, lavando-o com água e sabão neutro, secando suavemente.
  • Posicionar a fralda abaixo do umbigo, para evitar o contato do coto com a urina e as fezes do bebê.
  • Não puxar o cordão umbilical, deixando-o se desprender sozinho.
  • Evitar a utilização de faixas ou outras substâncias que possam interferir no processo de cicatrização e aumentar o risco de infecção.
  • Manter os cuidados de higiene por, no mínimo, 10 dias ou até a completa cicatrização após a queda do coto.
Fonte: URFRGS, 2025.
Fonte: Freepik (2025)

Esteja atento às situações de risco. Nestes casos, visitas mais frequentes à unidade podem ser necessárias.

Critério para estabelecer qual Recém Nascido é de risco

Critérios principais Critérios associados (dois ou mais)
  • Baixo peso ao nascer (menor que 2.500 g);
  • Recém‑nascidos que tenham ficado internados por intercorrências após o nascimento;
  • História de morte de criança < 5 anos na família;
  • RN de mãe HIV positivo.
  • Família residente em área de risco;
  • RN de mãe adolescente (< 16 anos);
  • RN de mãe analfabeta;
  • RN de mãe portadora de deficiência ou distúrbio psiquiátrico, ou drogadição que impeça o cuidado da criança;
  • RN da família sem fonte de renda;
  • RN manifestamente indesejado.
Fonte: Protocolo Pré-natal - Prefeitura Belo Horizonte, 2016.

Intervenções nutricionais e atividade física

O sulfato ferroso deve ser continuado por mais 2-3 meses para repor os estoques de ferro e tratar ou prevenir anemia.

Categoria de cuidados Recomendação
Suplementação oral de ferro e folato pós-parto A suplementação oral de ferro, isoladamente ou em combinação com a suplementação de ácido fólico, pode ser fornecida a mulheres no pós-parto por 6 a 12 semanas após o parto para reduzir o risco de anemia em locais onde a anemia gestacional é um problema de saúde pública.

Muitas mulheres têm dúvidas sobre quando podem retomar a prática de atividade física após o parto. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), é possível iniciar a prática assim que a mulher se sentir bem. A seguir, estão as recomendações da OMS sobre atividade física e comportamento sedentário no período pós-natal, com foco na promoção de uma experiência positiva após o nascimento.

Veja as recomendações da OMS sobre cuidados maternos e neonatais para uma experiência pós-natal positiva:

Categoria de cuidados Recomendação
Atividade física e comportamento sedentário

Mulheres puérperas sem contraindicação devem:

  • Realizar atividades físicas regulares durante todo o período pós‑parto;
  • Fazer pelo menos 150 minutos de atividade física durante a semana para benefícios substanciais à saúde;
  • Incorporar uma variedade de atividades físicas e de fortalecimento muscular; alongamento suave também pode ser benéfico.

As mulheres no pós‑parto devem limitar o tempo gasto como sedentárias. Substituir o tempo sedentário por atividade física de qualquer intensidade (incluindo intensidade leve) traz benefícios para a saúde.

Fonte: WHO, 2022.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que uma prevalência de anemia em gestantes igual ou superior a 20% caracteriza um problema de saúde pública de magnitude moderada.

Vida sexual e contracepção

Em geral, recomenda-se que as relações sexuais aguardem pelo menos 42 (quarenta e dois) dias após o parto, para recuperação do organismo.

Existem diversos métodos para prevenir a gravidez, e alguns deles são mais recomendados durante o período de amamentação.

Oferece alguma proteção contra uma nova gravidez até os primeiros 6(seis) meses, mas só se a mulher estiver amamentando em livre demanda e se sua menstruação ainda não tenha retornado.

O DIU de cobre pode ser inserido na maternidade, imediatamente após o parto ou após um abortamento. O DIU de cobre é um método seguro e muito eficaz. Ele pode ser usado por até dez anos, podendo ser retirado quando a mulher desejar. Não tem hormônios e não interfere na amamentação. Se o DIU não foi inserido na maternidade, pode ser inserido a partir de 30 (trinta) dias após o parto.

Podem ser utilizados a progesterona injetável trimestral e a minipílula de progesterona, a partir de 30 (trinta) dias após o parto.

A lei determina que a mulher (ou o homem) tenha no mínimo dois filhos vivos ou 21(vinte e um) anos ou mais (um dos dois critérios) e espere o prazo mínimo de 60 dias entre a manifestação da vontade e o ato cirúrgico (Lei 14.443/2022).

DIU de cobre

Fonte: Campus virtual Fiocruz, por meio da ferramenta Chatgpt.

Qual é o papel do ACS no cuidado às mulheres no puerpério?

Durante o puerpério, o cuidado contínuo com a saúde da mulher é essencial para garantir sua recuperação e o bem-estar do recém-nascido. Nesse contexto, o Agente Comunitário de Saúde (ACS) desempenha um papel fundamental, especialmente no acompanhamento domiciliar. A seguir, apresenta-se a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a importância das visitas no pós-natal:

Categoria de cuidados Recomendação
Visitas domiciliares para contatos pós-natal Visitas domiciliares durante a primeira semana após o nascimento por profissionais de saúde qualificados ou um agente de saúde comunitário treinado são recomendadas para o cuidado pós-natal de mulheres e recém-nascidos saudáveis. Quando as visitas domiciliares não são viáveis ou preferenciais, contatos ambulatoriais pós-natal são recomendados.
Fonte: WHO, 2022.

O puerpério é um período de intensas transformações físicas, emocionais e sociais. O apoio da família e o acompanhamento atento dos profissionais de saúde, especialmente do ACS, são fundamentais para garantir que a mulher e o bebê passem por essa fase com segurança, acolhimento e cuidado. Que cada visita, orientação e escuta sejam oportunidades de promover saúde, confiança e bem-estar.

Atividade

Em relação à avaliação no puerpério, é correto afirmar que:


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